Aproximar-nos as margens do Almonte, filho do Tajo aurífero, supõe descobrir um sítio de grande valor natural na região Tajo-Salor-Almonte, pela imensa diversidade faunística e das paisagens poco modificadas. Este caminho natural, com mais de cem kilómetros, com nascimento nas Villuercas e que conclui na presa de Alcántara, tinha sido nombrado ZEPA (Zona de Especial Protecção para as Aves) e sendo um Espaço Natural Protegido para Extremadura.
A rota sirve-nos para contemplar margens de forte inclinação que apresentan uma boa conservação, uma ciudade fortificada, e as ruínas do moinho do Cubo. Alem disso, os acebuches misturados com os sobreiros, é a paisagem que podemos observar quando caminhamos pelo caminho entre Santiago do Campo e Casar.
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